Prefabricated rammed earth blocks with integrated heating/cooling pipes assembled on site at the new ALNATURA Headquarters in Darmstadt, Germany (construction by Martin Rauch – Lehm Ton Erde Baukunst GmbH).
Photo: S. Jörchel
2 comentários:
Henrique Schreck
disse...
E sabem o que está no interior dos blocos de terra comprimida em fábrica?
OLá Henrique, como está' Tudo bem consigo? Presumo que no interior daqueles blocos estejam junto com os agregados minerais e sim um estabilizante (poderá ser natural ou sintético dependerá do material e dos 'artistas')...e também algumas moedas de euro, talvez...:) só para valorizar o material! :) Esta solução modular de um elemento monolítico de grande dimensão & peso como a taipa resultará dispendiosa (até para suiços e alemães) e acaba por subverter sinergias construtivas que são vantagens inerentes desta construção, mas tem a vantagem de permitir uma produção em série, constante e livre de constrangimentos climatéricos e outros (aliás parece mesmo uma fábrica!) e sobretudo um controlo rigoroso de qualidade do material (esse um ponto muito positivo). Não resultará nunca em todos os contextos e situações, mas vem apenas mostrar um bom exemplo da dinâmica e sofisticação que a terra como material construtivo pode hoje atingir. Vamos falando, um Abraço.
"Há na construção com terra crua, em paralelo com a especificidade e riqueza construtiva do material, uma multiplicidade de técnicas e saberes, de características e tipos de terra, de perspectivas geográficas, sociais e culturais, que a tornam universal e ao mesmo tempo única e especial Queremos partilhar, projectar e construir esta paixão."
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E sabem o que está no interior dos blocos de terra comprimida em fábrica?
OLá Henrique, como está'
Tudo bem consigo?
Presumo que no interior daqueles blocos estejam junto com os agregados minerais e sim um estabilizante (poderá ser natural ou sintético dependerá do material e dos 'artistas')...e também algumas moedas de euro, talvez...:) só para valorizar o material! :)
Esta solução modular de um elemento monolítico de grande dimensão & peso como a taipa resultará dispendiosa (até para suiços e alemães) e acaba por subverter sinergias construtivas que são vantagens inerentes desta construção, mas tem a vantagem de permitir uma produção em série, constante e livre de constrangimentos climatéricos e outros (aliás parece mesmo uma fábrica!) e sobretudo um controlo rigoroso de qualidade do material (esse um ponto muito positivo).
Não resultará nunca em todos os contextos e situações, mas vem apenas mostrar um bom exemplo da dinâmica e sofisticação que a terra como material construtivo pode hoje atingir.
Vamos falando, um Abraço.
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