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22 setembro 2023

8 logements sociaux et un commerce_Dechelette Architecture_Boulogne Billancourt_France





@dechelette.architecture
@salem.mostefaoui
@terrio_cie
@stmlbtp
@philippedart

More_Bamboo Hostels_Longquan_Baoxi_China



21 setembro 2023

FF – Distance Edition: Rael San Fratello

Link to Youtube Here https://youtu.be/iyxOjBsNhLE?si=NAJR8dpuz3yIKFMX
The Architectural League’s monthly First Friday events are informal social gatherings that allow members to visit the offices of leading design practices and see work in progress. On 2020 November 5, the League paid a visit to rural Colorado to learn about Rael San Fratello’s Casa Covida, a 3D-printed house made of mud taken from the site. 
Partners Ronald Rael and Virginia San Fratello gave a tour of the project and discussed its relation to their wider body of work, including their long exploration of earthen architecture.
They also guided viewers through their workshop, explaining how experiments with small-scale 3D-printed pottery contributed to the house’s development. 
The presentation is followed by a Q+A moderated by Christina De León, associate curator of Latino Design at the Cooper Hewitt, Smithsonian Design Museum.

LWL Open-Air Museum_ ACMSarchitekten_Detmold_Alemanha













O museu ao ar livre LWL Detmold, localizado em Detmold, na região de North Rhine-Westphalia, no sopé da Floresta de Teutoburg, será o maior museu ao ar livre da Alemanha. 
Cobrindo cerca de 90 hectares e com cerca de 120 edifícios históricos, fornece informações sobre o desenvolvimento e a mudança na história cultural da Westphalia. Com mais de 200.000 visitantes por ano, é o museu mais visitado do OWL.
A Associação Regional Westphalia-Lippe está a construir uma nova entrada e edifício de exposições para o museu ao ar livre LWL em Detmold. A principal função do novo edifício do museu é a comunicação didática da construção de conexões ecológicas no contexto histórico de um museu ao ar livre. O edifício será ao mesmo tempo uma exposição de objetos históricos e tangíveis para uma cultura de construção ecológica e inovadora.
O novo edifício terá uma área bruta de cerca de 5.000 metros quadrados, e exposições especiais de alto nível serão exibidas em cerca de 900 metros quadrados.
Com o novo edifício do museu ao ar livre LWL, está a ser desenvolvida uma nova geração de edifícios de museu neutros em CO 2 . Devido à sua função, os museus são frequentemente intensivos em recursos e emissões, e tem havido pouca atenção ao aproveitamento do potencial energético na construção e operação de museus.
O novo edifício em Detmold é um dos primeiros edifícios de museu com um conceito holístico e sustentável. A utilização circular de matérias-primas renováveis ​​ou recicladas como madeira, palha e terra/argila, bem como uma estrutura e construção inteligente do edifício serão optimizadas de forma a que o suporte técnico possa ser minimizado sem restringir os padrões climáticos e de conservação. As necessidades energéticas são cobertas localmente através de fontes renováveis.
Com a compactação de 760 m2 de terra compactada in situ e produção de 430 m2 de elementos pré-fabricados no local, o novo edifício de entrada e exposições do LWL Open-Air Museum será assim, o maior museu ao ar livre da Alemanha!
Projetado pelo gabinete ACMSarchitekten, o novo edifício será um projeto emblemático de construção sustentável com o objetivo de estabelecer um alto padrão para os edifícios públicos no país. O objetivo é atingir o mais alto nível de classificação da DGNB com um certificado de platina.
Através de uma longa e completa fase de desenvolvimento, o novo museu pretende mudar a realidade de emissões atual, concentrando-se na circularidade e no baixo consumo de energia primária nos seus materiais, utilizando taipa estrutural de origem local e vigas de madeira maciça sem colas e/ou aço.
Ele reflete a cultura de construção do local da região de Westphalia, demonstrando as vantagens sustentáveis ​​de processos de construção semelhantes que fizeram as tradicionais casas de madeira e terra locais.





























Dot.Ateliers Gallery by Adjaye Associates_Accra, Ghana





























08 maio 2023

Seminário Internacional: Que futuro para a Arquitetura Vernácula e Arquitetura de Terra?_Porto_15-16 Junho 2023_ VERSUS+ | Heritage for People


Seminário Internacional: Que futuro para a Arquitetura Vernácula e Arquitetura de Terra?
a realizar no Porto nos dias 15 e 16 de Junho de 2023, no âmbito do projecto VERSUS+ | Heritage for People
Nos últimos anos, a arquitetura vernácula e a arquitetura de terra têm enfrentado múltiplos desafios em todo o mundo, os quais ameaçam sua sobrevivência.
Em várias regiões, o conhecimento intangível está a desaparecer rapidamente, em parte devido ao facto de haver menos pessoas a manterem viva a cultura construtiva e seu know-how.
Para discutir o futuro da arquitetura vernácula e da arquitetura de terra, convidamos profissionais e investigadores interessados, a reunirem-se no Porto, nos dias 15 e 16 de junho de 2023.
O evento será estruturado em três sessões com debates e uma mesa-redonda. O Seminário Internacional de Arquitetura Vernácula e Arquitetura de Terra será dedicado à documentação vernácula, ao Património Mundial, ao conhecimento intangível, à transferência de conhecimento, à ação climática, à adaptação; e uma mesa redonda final, com contribuições das participantes. O objetivo principal da mesa-redonda será definir caminhos a seguir, para manter viva a arquitetura vernácula e a arquitetura de terra.
Uma publicação, com os artigos dos palestrantes e as notas da mesa-redonda, será publicada em 2023.

Seminário Internacional & Mesa Redonda sobre:
Que futuro para a arquitetura vernácula e a arquitetura de terra?
Sessão 1: Preservar o Passado
Documentação vernácula e Património Mundial
Sessão 2: Valorizar o Presente
Conhecimento intangível e transferência de conhecimento
Sessão 3: Preparar-se para o Futuro
Ação climática e adaptação
Mesa-Redonda: Que futuro para a arquitetura vernácula e a arquitetura de terra?
Organização:
DAMG-UPT | Departamento de Arquitetura & Multimedia Gallaecia da Universidade Portucalense.
CIAUD-UPT | Pólo do Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo & Design, na Universidade Portucalense.
ICOMOS-Portugal
Enquadramento:
VERSUS+ | Património para as pessoas
Cátedra UNESCO em arquitetura de terra, culturas construtivas, & desenvolvimento sustentável.
Parceria:
UPV, Spain; UNIFI, Italy; UNICA, Italy; CRAterre-ENSAG, France.
Informação importante:
- Os interessados devem enviar email para: ciaud-upt@upt.pt (até: 15 de maio).
- O e-mail deve incluir: título da sessão; título do artigo; autores; afiliação (instituição e país) e resumo curto (máx. 200 palavras).
- Os organizadores responderão: nos três dias seguintes, a informar sobre a aceitação (ou não) do resumo.
- Se o resumo for aceite: os palestrantes apresentarão a sua comunicação, no Porto, nos dias 15 e 16 de junho.
- Os palestrantes devem enviar: um artigo de 4 a 6 páginas até 7 de julho de 2023. Mais instruções serão enviadas após a aceitação do resumo. O artigo será publicado após o Seminário Internacional.
- Idioma da comunicação e artigo: inglês.
Vários especialistas já confirmaram a sua participação, pelo que todos os potencias palestrantes, interessados em participar, deverão enviar um resumo, o mais breve possível.

in English
On the last years, vernacular architecture and earthen architecture have faced multiple challenges worldwide, which have threaten their survival. In several regions, intangible knowledge is disappearing fast, in part due to the fact there is less people keeping the building culture and its know-how alive.
To discuss the future of vernacular architecture and earthen architecture, we are inviting interested professionals and researchers to meet in Porto, on June 15 & 16, 2023.
The event will be structured in three sessions with debates and a round-table. The International Seminar on Vernacular and Earthen Architecture will be dedicated to vernacular documentation, World Heritage, intangible knowledge, knowledge transfer, climate action, adaptation, and a final round-table discussion with input from participations. The key-purpose of the round-table will be to establish ways forward, on how to keep vernacular and earthen architecture alive.
A publication with the paper’s proceedings, and the round-table notes, will be published in 2023.

International Seminar & Round-Table on:
Which future for vernacular architecture & earthen architecture?
Session 1: Preserving the Past
Vernacular documentation & World Heritage
Session 2: Valuing the Present
Intangible knowledge & knowledge transfer
Session 3: Preparing for the Future
Climate action & adaptation
Round-Table: Which future for vernacular architecture & earthen architecture?
Organisation:
DAMG-UPT | Department of Architecture & Multimedia Gallaecia at Portucalense University
CIAUD-UPT | Research Centre in Architecture, Urbanism & Design at Portucalense University
ICOMOS-Portugal
Framework:
VERSUS+ | Heritage for People
UNESCO Chair on earthen architecture, building cultures, & sustainable development.
Partnership:
UPV, Spain; UNIFI, Italy; UNICA, Italy; CRAterre-ENSAG, France.
Important information:
- Interested speakers should send an email to: ciaud-upt@upt.pt (no later than: May 15).
- The email should include: session title; paper title; authors; affiliation (institution, & country), and short abstract (max. 200 words).
- Organisers will respond: in the following three days, informing about the acceptance (or not) of the abstract.
- If the abstract is accepted: speakers will present their communication in Porto, on June 15 & 16.
- Speakers should submit: A 4 to 6 page paper should be send by July 7, 2023. Further instructions will be sent, following the acceptance of the abstract. The paper will be published in the Seminar proceedings following the event.
- Paper presentation and publication: Will be in English.
Several experts already confirmed their participation, so all the interested speakers should send an abstract, as soon as possible.

Construção em Terra, o Adobe de Aveiro_Ana Velosa














Construção em Terra, o Adobe de Aveiro
22 Abril, 2023
Por Ana Luísa Pinheiro Lomelino Velosa*
Sendo a terra um material de construção usado desde tempos ancestrais, devido à sua disponibilidade e facilidade de utilização, continua a ser utilizada na atualidade na execução de materiais de construção com uma forte componente ecológica.
A terra crua, sem recurso à utilização de processos de cozedura, é um material acessível que foi amplamente utilizado através dos séculos em obras emblemáticas tais como a Muralha da China, o Alhambra de Granada, a cidadela de Chan Chan, no Peru, ou a cidade antiga de Shibam, no Iémen, todas classificadas como património mundial pela UNESCO.
O uso da terra como material de construção compreende uma elevada versatilidade, sendo aplicável em várias técnicas construtivas para a execução de paredes. Embora as técnicas de construção em terra estejam muitas vezes associadas à arquitetura vernácula, é indubitável a sua utilização lata por diversos tipos de edifícios, englobando muralhas, estruturas monumentais e edifícios urbanos e rurais. De entre os vários tipos de construção em terra, destacam-se as paredes executadas com blocos de adobe, em taipa ou paredes de tabique, todas elas com ampla utilização em Portugal.
Aveiro situa-se numa zona onde não abunda a pedra e sendo prática o recurso da construção tradicional a materiais locais, até há algumas décadas atrás, o adobe foi o material de eleição para construções rurais e urbanas. Na região de Aveiro, a construção em alvenaria resistente de adobe teve grande relevância nos finais do séc. XIX, e primeira metade do séc. XX, decrescendo o seu uso até aos anos sessenta do século XX. O adobe de Aveiro é conhecido como “adobe de cal” devido à especificidade da sua composição, com base em agregados provenientes de areeiros locais e cal aérea. Foi empregue numa zona mais vasta que abrange a Murtosa, a norte, e a zona de Mira, a sul. Produzido por adobeiros, que garantiam uma produção em série e marcavam os seus adobes, tinha também uma componente de produção própria associada a fenómenos de auto-construção. No entanto, na proximidade de Aveiro, devido à presença de matérias-primas distintas, também foram executados adobes com lodo e fibras, com especial relevância na zona de Fermentelos, na vizinhança da Pateira de onde eram extraídos estes materiais.
Sendo os adobes de Aveiro, adobes de cal, seria sempre empregue cal aérea para a sua estabilização. Embora existam relatos da utilização de cal dolomítica, ou “cal churra” como era designada e isso fosse possível devido à proximidade de produção de cal com estas características, análise efetuadas ao adobe revelam preponderantemente o uso de cal cálcica. Também, devido à especificidade de serem “adobes de cal”, era empregue uma quantidade de cal viva significativa que se estima em 1 volume de cal viva para 3 ou 4 volumes de terra. A prática tradicional pressupunha o apagamento da cal juntamente com a terra, permitindo que a reação exotérmica se desse já com a mistura e eventualmente gerando uma maior coesão entre os materiais empregues. Esta necessidade de estabilização é adicionalmente motivada pelo facto de que a terra empregue para manufatura de adobes na região de Aveiro era extremamente arenosa e continha uma baixa fração argilosa.
A produção desenrolava-se entre os meses de maio e setembro e os adobes eram guardados durante um ano antes de se proceder à sua utilização. Este procedimento é fundamental em adobes de cal, pois permite a carbonatação do ligante e o endurecimento dos blocos com vista ao seu manuseamento e uso.

* Professora Associada com Agregação no Departamento de Engenharia Civil (DECivil) da Universidade de Aveiro.

Artigo publicado originalmente no site UA.pt. para assinalar o Dia Mundial da Terra e republicado em https://www.noticiasdeaveiro.pt/construcao-em-terra-o.../

05 maio 2023

10 janeiro 2023

VOCÊS SABIAM QUE...??...Sobre TÉRMICA e BOM ANO DE 2023!!

VOCÊS SABIAM QUE...??
Fonte: AMÀCOATELIER MATIÈRES À CONSTRUIRE
...O Regulamento sobre Térmica, em vigor e publicado em Junho de 2021 (Portaria n.º 138-I/2021), que regulamenta os requisitos mínimos de desempenho energético relativos à envolvente dos edifícios e aos sistemas técnicos e a respetiva aplicação em função do tipo de utilização e específicas características técnicas e o Decreto-Lei n.º 101-D/2020 que estabelece os requisitos aplicáveis a edifícios para a melhoria do seu desempenho energético e regula o Sistema de Certificação Energética de Edifícios, transpondo a Diretiva (UE) 2018/844 e parcialmente a Diretiva (UE) 2019/944) inclui uma cláusula de excepção para a construção em taipa (reabilitação ou construção nova) que permite atualmente um valor máximo de U=1.3 (W/m²·K)!!??
Ou seja, quase duplicou o valor máximo permitido em projecto, sendo que este valor era anteriormente de 0,5 ou 0,7, conforme o seu enquadramento. 
O valor U, também conhecido como coeficiente de transferência de calor, é uma medida de ganho ou perda de calor através de um determinado material, devido à diferença entre as temperaturas do ar interior e exterior.
Expresso em W/m²·K (watt por metro quadrado. Kelvin), o valor U depende da resistência térmica de cada um dos elementos que compõem a superfície (percentagem em que um elemento construtivo se opõe à passagem de calor), e isso obedece especificamente à espessura e condutividade térmica dos materiais através dos quais o calor é transferido, sendo esta ultima a capacidade que cada material possui de conduzir calor.
O coeficiente geral de transferência de calor é assim influenciado por estes dois dados. Quanto maior for o valor do coeficiente, mais facilmente o calor é transferido da sua fonte para o produto a ser aquecido. Logo, quanto mais baixo for este valor, melhor será o desempenho de isolamento do material. A relação entre o coeficiente de transferência de calor geral (U) e a taxa de transferência de calor (Q) pode ser demonstrada pelas seguintes equações:
Cálculo da Transmissão Térmica
A fórmula geral para calcular o Valor U é:
U = 1/Rt
Em que:
U = Transmissão Térmica (W/m²·K)
Rt = Resistência Térmica Total do elemento composto por camadas (m²·K/W), que se obtém segundo:
Rt = Rsi + R1 + R2 + R3 + ... + Rn + Rse
Em que:
Rsi = Resistência Térmica Superficial Interior (segundo a norma e por zona climática)
Rse = Resistência Térmica Superficial Exterior (segundo a norma e por zona climática)
R1, R2, R3, Rn = Resistência Térmica de cada camada, que se obtém segundo:
R = e / λ
Em que:
e = Espessura do Material (m)
λ = Condutividade Térmica do Material (W/K·m) (segundo cada material)
U = 1/R
R = 1/U
Podemos assim perceber que a Transmissão Térmica U é inversamente proporcional à Resistência Térmica R de um material.
Exemplo protótipo de parede (play-wall) para escola primária_SUBU Architects_Grécia
Informação térmica e regulamentar importante para os projectistas nos seus projectos e com verdadeiro impacto nacional no futuro destas construções!
Tenham TODOS um Excelente Ano de 2023! ...Com muita Saúde, Paz e...muitas construções com terra crua!! :)

12 dezembro 2022

Centro de Educação Ambiental de Augsburg_Alemanha_2017-2022







Centro de Educação Ambiental_Augsburg_2017-2022
Hess/Talhof/Kusmierz_
Architekten und Stadtplaner BDA PARTGmbB
Com a criação do novo Centro de Educação Ambiental de Augsburg, é criado um local integrado de aprendizagem sobre desenvolvimento sustentável, que servirá como ponto de contato, plataforma e espaço de encontro para diversas instituições e ONGs da cidade de Augsburg. No mesmo sentido, o edifício será um exemplo direto de construção energeticamente eficiente e sustentável.
A sua localização fica na zona sudeste da cidade, numa extensão do Jardim Botânico e, portanto, no interface entre a cidade densa e urbana e o contexto natural da periferia. Esta situação é estrutural para o edifício, que foi planeado como um pavilhão de 1 piso, e planta quadrada, caracterizado pelo contraste entre a figura clara e ortogonal do edifício e as formas suaves e orgânicas do foyer central. Estas duas dimensões também se refletem na construção implementada: por um lado, a rigorosa e linear construção em madeira lamelada que define o edifício no seu exterior, por outro, a texturas e embutidos das paredes curvas em taipa do átrio central. O Átrio forma o coração do edifício, que funciona como zona de exposições e espaço de comunicação ambiental.
As paredes em taipa acompanham e definem a estrutura do edifício em três elementos / paredes. Elas definem as entradas principais e laterais e as transições suaves de fora para dentro. As formas do átrio continuam no encaminhamento dos caminhos e espaços abertos circundantes. Estes podem, naturalmente, ser incluídos no processo educativo como locais de ação e aprendizagem, e facilmente integrados em exposições através das várias entradas e saídas. O tema das estruturas de vegetação existentes  e heterogêneas de grupos individuais de árvores e árvores densas no Jardim Botânico será fortalecido pela plantação de mais árvores. 
Os espaços abertos na envolvente do novo Centro de Educação Ambiental de Augsburg serão planeados como "jardins selvagens", em conexão com o Jardim Botânico e divididos em áreas ativas e tranquilas por zoneamentos livres.
Projeto_Construção de um Centro de Educação Ambiental em Augsburg, tendo em conta metas exigentes para uma construção energeticamente eficiente e sustentável
Concurso_2º prémio (2017)
Período de planeamento e realização 2017-2022 (Conclusão 2022)
Cliente_Cidade de Augsburg e Associação de Conservação da Paisagem Cidade de Augsburg eV
Equipa de Concurso_Felix Lowin, Mascha Zach, Ana Fischer
Equipa do Projeto_Mascha Zach, Margarita Konorova, Ana Fischer
Paisagismo_Burger Arquitetos paisagistas Susanne Burger e Peter Kühn parceria, Munique
Parceiro de planeamento estrutural_merz kley, Dornbirn
Consultoria em construção de madeira_Dipl.Eng. Arquiteto Maren Kohaus, Munique
Visualização_3dway, Fuerth
Fotografias_Norbert Liesz, Linus Ficht

29 novembro 2022

Bamboo Hostels_Longquan_Baoxi_China
















Bamboo Hostels China
_Gross Building Area: 1153 m²
_Concept and Design - Anna Heringer with Stefano Mori, Karolina Switzer, Wayne Switzer, Yu Xi, Timur Ersen
_Baoxi, region of Longquan, China_March 2013 to September 2016
_Client_ Commune of Baoxi, Municipality of Longquan, China
Consultant in earthen structures and over all concept: Martin Rauch.
Consultant in bamboo structures: Emmanuel Heringer.
Consultant in heating system: Harald Mueller, Franz Petermann.
Consultant in energy system: Prof. Klaus Daniels.
_General Builder_Shanghai Kangye Construction & Decoration Co.,Ltd
_Photography Credits: Jenny JI

'The three hostels – the Dragon, the Nightingale and the Peacock – aim to show a quite radical example of building simple yet poetic and humane in a way that it pushes the skills of local craftsmen onto a new level and leaves the biggest part of the profit with the community.
The clients, initiators of this project and I aim to prove that we can create safe, beautiful and humane architecture with natural building materials, in this case particularly with bamboo.
Within three years (2011-2014) China consumed more cement than the USA during the last century. Most of the people living now in concrete housing blocks were living in houses made of natural materials. This trend happens all over the world. Alternatives are needed to reduce CO2 emissions.
The 3 hostels show that traditional, natural materials can be used in contemporary ways: unlike many traditional houses that hide mud behind fake facades, this project celebrates the beauty of natural materials. Using non-standardized, local materials will lead to more diversity in urban and rural regions, foster fair economics – through the creation of jobs – and preserve our planet’s ecosystem.
This project was part of the Longquan International Biennale that sought to build with bamboo, for which 12 architects were invited to build permanent structures.
Our studio was commissioned for 2 hostels and 1 guesthouse. The structure of the hostels is formed out of a core made of stones and rammed earth. The core hosts all facility units and the stairs. Attached to it are the sleeping units. The latter are designed like Chinese lampshades that gloom in the night. Around them is an expressive structure out of woven bamboo.
In general we tend to think that sustainability is about scarcity. But the nature of nature is not limitation. These great building materials, bamboo and mud, are there in abundance. They make sense in economic as well as ecological perspective, are healthy for people and the planet. These buildings are a statement that sustainability is about quality of life and the celebration of nature’s vast resources.
The applied techniques, bamboo weaving and rammed earth, are labour intensive, challenge the skills of local craftsmen and leaving the biggest share of the profit with the community.
The project wants to re-connect with the authenticity of cultural goods shaped out of immanent material characteristics like the bending strength of bamboo, and with the rich tradition in craftsmanship of China like basket weaving. One of the cultural identities of Baoxi is ceramic vessels. Those were the inspirations behind the shapes.
The energy system is based on direct and ‘archaic’ sources like fire and sun, wind, shade, plants and the concept of minimizing the conditioned spaces. Rather than making a huge effort in both money and resources for controlling the climate of the entire volume of the hostels, only the core - that hosts the utility rooms - and the cocoons are thermally controlled. They are protected from the rain and have heating or cooling options on a very low-tech level. The fire is used as a heating source through an effective oven that also heats warm water for the showers (supported by solar collectors) while creating a communicative atmosphere in the common rooms.
With our planet’s limited resources we can’t provide 7 billion people an appropriate habitat made of industrialized materials only. The use of natural materials is vital in order to enable a sustainable and fair development. This project can act as a model for building simple but with sense and believing in the charming power which lies in the natural materials’ authenticity.'
text credits Anna Heringer